No primeiro capítulo o autor fala do significado amplo da educação, ele nos mostra que não e possível distinguir o tempo que foi criado a educação e nem saber o que veio antes se foi o trabalho, linguagem, cultura ou a educação. Cada pessoa constitui sua vida social e sua própria história e para essa construção necessitamos um intercâmbio entre o indivíduo com a sociedade. Campo tanto da sociologia como para a de antropologia. O autor destaca o pioneiro da sociologia da educação que foi o Èmile Durkheim que teve grande preocupação com a educação. Ele integra todo o seu conjunto de reflexões sobre a sociedade, entendida como um conjunto dos fatos sociais imersos numa totalidade que lhes dá organicidade. No pensamento de Durkheim em relação ao fato social, as regras são prontas como: convivências tradições, relações sociais e as crenças, por ja existirem anteriormente aos indivíduos que são impostas e acabam se adapitando a essas regras independentemente da vontade do indivíduo. Para as pessoas que se encontram fora dessas regras sociais existem consequências por meio sanções que podem ser implícitas como o desprezo, ou explícitas como a retirada da liberdade. Para Durkheim não interessa as manifestação individuais dos fatos sociais mas apenas as coletivas, para ele a educação precisa-se estar sempre contínuo. Desde que nascemos somos obrigados a comer, beber, dormir em horas certas, hábitos higiênicos, temos que seguir muitas regras que não chegariam espontaneamente. A criança a todo momento sofre pressão do meio social em que vibe tentando tranformá-la na imagem da sociedade. O que interessa para Durkheim são as manifestações coletivas e não a individuais, ele tratrava de uma sociedade capitalista europeia no século XX, foi desenvolvido em termos civilizatorios e na qual os laços sociais já que não permitiam que novas gerações fossem educadas normalmente e modo uniforme. Mundo da solidariedade orgânica que ao contrário da sociedade mecânica, mais simples os laços