Sociolo
Os filósofos pregavam em praças públicas suas teorias e cada adepto se unia a eles - eram os discípulos. Cada grupo seguia o filósofo com quem se identificava. Assim, surgiram a escola de platão (paa quem acreditava em Plataão), escola aristotélica (para os seguidores de Aristóteles), escola pitagórica (para quem via em Pitagóras as suas idéias), entre outros.
Existiam também os sofistas (falsos filósofos). Esses faziam da filosofia um comércio.
No Brasil, os primeiros filósofos foram os padres jesuítas (da Companhia de Jesus) que fundaram suas escolas também jesuítas para catequizar os índios tornando-os mais dóceis. Há muitos anos, no tempo de nossos pais e avós, as escolas eram muito rigorosas. As crianças sofriam grandes pressões quando apresentavam alguma dificuldade, quando não conseguiam aprender.
Era comum sofrerem castigos por mau comportamento, responder a professora, não fazer as lições de casa, brigar com os amigos, sujar as roupas e várias outras coisas.
Os professores eram muito rígidos, bravos e faziam uso de um instrumento chamado de palmatória, para bater na palma das mãos dos maus alunos; que ficavam machucadas, cheias de bolhas de sangue. Outra forma de castigar os alunos era colocando-os de joelho em cima de feijões ou milhos, o que fazia doer muito. Os puxões de orelha também eram comuns na época.
Outro aspecto interessante nas escolas mais antigas é quanto ao nome das mesmas. Estas sempre apresentavam o nome de alguma pessoa importante, como político, juiz de direito, escritores, pessoas que haviam feito algum benefício para o município, Estado ou mesmo para o Brasil.
Hoje em dia as escolas se tornaram lugares agradáveis, onde professores e alunos criam laços de afetividade, se tornando amigos e sabendo se respeitar. A relação entre todas as pessoas que trabalham na escola é importante para que se tenha um aprendizado de sucesso.
As escolas de hoje apresentam