Sociedades complexas.
Goiânia, 2012
Sociedades Complexas: indivíduo, cultura e o individualismo
Enedina Lopes
Geísa Marques
Leonice Braz
Lídia Rodrigues
Lillian Lutiely
Uelma Martins
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Trabalho apresentado ao Departamento de Psicologia da PUC Goiás como requisito parcial para disciplina Introdução a Ciências Sociais ministradas pela Professora: Fabiana de Souza Almeida.
Goiânia, 2012
Introdução O trabalho irá relatar sobre sociedades, no processo de formação do individuo, da individualidade e do individualismo. Onde as sociedades ocidentais, estruturadas com base no capitalismo, se desenvolvem em um contexto multicultural, composto de identidades muito diferenciadas, sob o pano de fundo ideológico de uma homogeneização e universalização.
A definição de ação social de Max Weber
A ação social, para Max Weber, pode ser dividida em quatro ações fundamentais: ação social racional com relação a fins, ação social racional com relação a valores, ação social afetiva e ação social tradicional. Na visão de Max Weber, a função do sociólogo é compreender o sentido das chamadas ações sociais, e fazê-lo é encontrar os nexos causais que as determinam. Entende-se que ações imitativas, nas quais não se confere um sentido para o agir, não são ditas ações sociais. Mas o objeto da Sociologia é uma realidade infinita e para analisá-la é preciso construir tipos ideais, que não existem de fato, mas que norteiam a referida análise.
Os tipos ideais servem como modelos e a partir deles a citada infinidade pode ser resumida em quatro ações fundamentais, a saber:
1. Ação social racional com relação a fins, na qual a ação é estritamente racional. Toma-se um fim e este é, então, racionalmente buscado. Há a escolha dos melhores meios para se realizar um fim;
2. Ação social racional com relação a valores, na qual não é o fim que orienta a ação, mas o valor, seja este ético,