Sociedade dos poetas mortos

O filme Sociedade dos Poetas Mortos (1989) retrata a história de Neil um jovem que estuda em um colégio católico extremamente tradicionalista onde a cobrança é muito intensa.
Ele tem o sonho de ser ator, mas nunca teve o incentivo da família nem abertura para conversar sobre suas vontades. NA escola ele é muito cobrado do ensino, em uma escola onde os professores são os “donos” do conhecimento e os alunos apenas escutam sem a menor oportunidade de questionar. Uma escola apenas para meninos, que estudam muito tempo fora do tempo de aula para obterem boas notas e satisfazerem as vontades dos pais (que não poderiam de forma alguma ser questionado).
Eis que no primeiro dia de aula, um novo professor de Inglês surge e os leva para conhecer alguns ambientes da escola e apresenta um novo método de aprendizagem. Os alunos estranham o diferente modo do professor que os impulsionam a questionar, pensar e os desafia. Em uma aula ele pede para que os alunos arranquem páginas do livro, que trata da poesia como se fosse matemática com exatidão, e os alunos ainda receosos obedecem, indo totalmente contra qualquer coisa já feita em qualquer aula.
Neil pesquisa sobre ele e descobre que ele foi um participante de um grupo intitulado “Sociedade dos Poetas Mortos” e decide junto com seus colegas reabrir essa sociedade “secreta” lá eles fumam e leem poesia enquanto conversam oportunidades que ele não tem na escola, de se expressar.
Alimentado pelo professor, Neil faz um teste e consegue o papel principal de uma peça, porém tem que forjar documentos do pai para conseguir atuar. Quando seu pai descobriu tudo o obriga a sair e mesmo querendo muito, ele não questiona o pai.
Enquanto isso, um de seus amigos desafia o diretor da escola colocando um artigo no jornal para aceitarem mulheres na escola em nome da Sociedade dos Poetas Mortos. Como punição ele apanha do diretor com um instrumento confeccionado de madeira.
O professor que estimulava os alunos ao aprendizado cada vez mais era