Sociedade digital
Da invenção da roda à difusão dos smartphones, a humanidade viu os recursos tecnológicos evoluírem com rapidez. A vida das pessoas tem sido facilitada cada vez mais pela inserção dessas novas tecnologias no cotidiano. Porém, como tudo em excesso, pode nos trazer problemas.
Em tudo, ou na maioria das conquistas realizadas pelo homem nos séculos XX e XXI a tecnologia está inserida, diminuindo ou suprindo por completo o esforço que antes necessário para realizar certas atividades. Mas o que também se observa, é a necessidade pelo consumo de tecnologia, seja para comunicação, entretenimento e outros serviços colocados à disposição do usuário da rede mundial de computadores. O problema é quando o que foi criado como um adicional torna-se principal. A partir disso, o homem moderno começa a ter o seu comportamento moldado pelo uso descomedido dessas ferramentas modernas.
Um exemplo de tal mudança comportamental pode ser vista, principalmente, pela diferença colocada em ênfase atualmente entre as gerações anteriores e a chamada Geração Z, que nasceu no início da década de 90 no “boom” da internet e da tecnologia. As relações entre elas no campo tecnológico são conflituosas criando um dualismo entre tradição e renovação na sociedade. Hoje, com smartphones mais difundidos, essa dependência tem se manifestado de forma mais preocupante entre os jovens.
Enquanto o avanço tecnológico segue o caminho natural, o Estado, a sociedade e, principalmente, a família têm o papel de adequar os jovens ao uso saudável desses meios. Isso pode ser feito, por exemplo, ao estimular a prática de esportes, como consequência promove-se a interação e saída do estado de inércia que os celulares, computadores, televisores e vídeo games causam. Dessa forma evitam-se problemas que vão desde saúde física a saúde