Sociedade capitalista
Durkheim, introduz a atitude descritiva, que tinha como foco o o exame dos elemenos do fato da educação. Sua perspectiva acentuou o caráter social dos fins da educação, e instituiu a pedagogia como disciplina autônoma. Ele desenvolveu uma concepção determinista, segundo a qual sociedade impõe os padrões de comportamento. E situa a escola não apenas em determinado contexto social, mas a vê como um grupo social complexo.
Psicologia: o behaviorismo
Como diz José Carlos Libâneo:
“O behaviorismo é tributário das descobertas do russo Pavlov (1849 – 1936), sobre o mecanismo do reflexo condicionado.”
Processo que mais tarde foi aplicado nos Estados Unidos Por John B. Watson e B. Frederich Skinner.
Baseado na teoria do reforço, Skinner (1904 – 1990) desenvolve a técnica de instrução programada, na qual o texto que o aluno apresentava, tinha vários espaços em branco para depois serem preenchidos, com o grau de dificuldade sempre aumentando. Nele era dado um reforço passo a passo ao aluno, possibilitando a correção de determinado erro com mais rapidez e eficiência.
Esse processo foi criticado por filósofos, sociólogos e até mesmo psicólogos, que apresentavam vários argumentos para não serem a favor, como, a defesa do comportamento condicionado supõe admitir que o indivíduo devesse adquirir conhecimentos e competências para se adaptar ao meio social em que vive.
O tecnicismo: tecnocracia na organização escolar.
Com o avanço da tecnologia, os empregados deveriam ser mais qualificados para assumirem cargos em uma empresa, e o trabalho devia ser mais organizado para aumentar a produtividade e assim também os lucros. Para que isso ocorresse, foi apresentado técnicas de aprimoramento, entre elas o modelo de Taylor (que era um cientista), que fez o taylorismo, que juntamente com Ford (empresário) que fez o fordismo, conseguiram alcançar essa racionalização no trabalho.
Nas escolas, esse processo chegou por volta da década de 1970, nas escolas dos