sociedade capitalista
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
4 CONCLUSÃO 6
REFERÊNCIAS 7
1 INTRODUÇÃO
Como afirma o sociólogo polonês Zygmunt Bauman “Ainda não começamos a pensar com seriedade na sustentabilidade da nossa sociedade movida a crédito e consumo”. Nos tornamos reféns das tecnologias e das facilidades advindas delas. Os laços humanos foram substituídos por fios de cobre ou sinais satélites. A sociedade se rendeu ao capitalismo onde a “aparência se impõe a existência”, como destaca o historiador Jacob Gorender. Porém todas essas facilidades tem suas consequências, a desigualdade social. Para que poucos tenham privilégios, muitos se sacrificam.
No estilo capitalista de produção da vida em sociedade, a categoria capitalista detém os poderes econômicos e políticos, determinando, assim, toda a vida social. Considerando-se que numa sociedade capitalista democrática, alguns aspectos da vida social são decididos coletivamente, basicamente aquelas decisões que não provoquem mudanças substanciais no modo de produção. Um modo de produção que se funda na desigualdade e na exploração da força de trabalho. Um modo de produção onde a política é a política definida pelas classes dominantes e que responde aos interesses desta.
As políticas públicas traduzem, no seu processo de elaboração e implantação e, sobretudo, em seus resultados, formas de exercício do poder político, envolvendo a distribuição e redistribuição de poder, o papel do conflito social nos processos de decisão, a repartição de custos e benefícios sociais.
Como o poder é uma relação social que envolve vários atores com projetos e interesses diferenciados e até contraditórios, há necessidade de mediações sociais e institucionais, para que se possa obter um mínimo de consenso e, assim, as políticas públicas possam ser legitimadas e obter eficácia.
2 DESENVOLVIMENTO
As últimas décadas testemunharam grandes mudanças nas estruturas sociais, políticas e econômicas do mundo. Os “velhos métodos”