Socialismo na China
A China atualmente possui um modelo de economia socialista de mercado que, apesar de ser baseado no socialismo, a população já passa à ter acesso a computadores, celulares e tecnologia que antes não era possível de se adquirir. Isso ocorre pois o socialismo entre si não consegue se suprir devido à falta de capital para investir no mínimo necessário para a sociedade (que nem sempre é o necessário). Apesar da abertura ao capitalismo, a China é um país que ainda enfrenta vários problemas de desigualdade social devido ao fato de abrigar cerca de um terço da população mundial e, devido ao socialismo, grande parte da população sofre devido as condições precárias que vivem e ao trabalho que chegam à cumprir cerca de 13h por dia, seguido por salário mal remunerado, são itens que marcam um país que saiu recentemente do socialismo, onde não há tecnologia. Apesar das péssimas condições de vida dos chineses, é fato que há um grande risco quando se diz em China capitalista, afinal devido à enorme quantidade de pessoas que vivem neste país, caso comecem à consumir como, por exemplo, os Estados Unidos, futuramente terão problemas como: falta de comida e esgotamento dos recursos naturais e problemas de saúde causados pela poluição da enorme quantidade de industrias que residem por lá. Mesmo com a abertura ao capitalismo em 1978, apenas uma parte da China é desenvolvida: se trata da China Oriental, onde são situados os grandes industriais e também é muito famosa pelo turismo. Já a China Ocidental, é menos desenvolvida e sua economia é baseada apenas na agricultura baseada no plantio de arroz e trigo, ambos fazem parte da maioria dos alimentos típicos chineses. Há vários conflitos entre estas duas partes devido à diferenças religiosas e, principalmente econômicas. Hoje a China é o país mais industrializado do sul, lugar que antes (década de 80) era ocupado pelo Brasil, onde as exportações saltaram de 3,6bilhões em 1978 para aproximadamente