social
Entretanto a autora Faz menção que na déc 90 o período tem sido marcado pelas privatizações e fusões de empresas, por novas formas de produzir mercadorias, por exigências de produtividade e rentabilidade que reduzem os postos de trabalho e implicam a adoção de padrões mais rígidos de controle do desempenho do trabalhador.
As terceirizações, a precarização, a flexibilização do trabalho e consequente desregulamentação das leis trabalhistas são características de um movimento mais geral da economia mundial que redirecionam as estratégias empresariais no sentido de criar uma cultura do trabalho adequada aos requerimentos de produtividade,competitividade e maior lucratividade.
Raichelis aponta a primeira premissa como uma enorme crescente o conjunto de instituições sociais, que cria o espaço ocupacional para o Serviço Social emergir como profissão, no contexto em que a questão social se põe como alvo da intervenção do Estado, por meio das políticas sociais públicas. E Segunda premissa vem tratando de novas e velhas questões derivadas da desigualdade social, característica do capitalismo monopolista, em suas múltiplas faces e dimensões, com as quais os assistentes sociais convivem no cotidiano profissional.
A terceira como o próprio Estado o grande impulsionador da profissionalização do assistente social, responsável pela ampliação e constituição de um mercado