Sobrepeso
É hoje um dos maiores problemas de saúde publicas e uma das doenças crônicas não transmissíveis que,epidemiologicamente,mais cresce em todo mundo e preocupa os setores de saúde pública. O sobrepeso também estão associados a distúrbios psicológicos, incluindo depressão, distúrbios alimentares, imagem corporal distorcida e baixa auto-estima. As prevalências de ansiedade e depressão são de três a quatro vezes mais altas entre indivíduos mais sobrepeso.
As mudanças na alimentação e atividade física podem influenciar uma série de fatores de risco no sobrepeso. É essencial fazer dieta acompanhada com profissional qualificado e, após avaliação cardiológica, praticar atividade física para ajudar na perda de peso. Em idoso alertam que o sobrepeso aumenta o risco de problemas crônico-degenerativos como diabetes mellitus tipo II,hipertensão arterial sistemática e doenças cardiovasculares.
Três hipóteses, atuando de forma isolada ou combinada,buscam explicar o acréscimo significativo do excesso de peso, em todo o mundo.A primeira baseia-se em um consumo calórico maior em relação às gerações passadas, sem alteração no gasto diário de energia.A segunda sugere uma combinação da redução de gasto energético,sem alteração da ingestão calórica diária,e por fim,a terceira propõe que,não obstante a redução na ingestão calórica,a diminuição do gasto energético tem sido proporcionalmente menor
O consumo alimentar pode ser estimado mediante a aplicação de técnicas subdivididas em dois grandes grupos: as utilizadas para avaliar o consumo atual (registros de alimentos e recordatórios)e as retrospectivas,frequentemente adotadas para avaliar a ingestão habitual de grupos específicos de alimentos e verificar a associação entre consumo alimentar e ocorrência de enfermidades - história dietética e questionário de frequência de consumo alimentar.
O fracionamento alimentar inadequado,observado em 55% das idosas,não atende a recomendação de 2 a 3