Sobre homens e trilhos
João Alfredo Porto Góes
Viçosa, 12 de março de 2006 agradecimentos À professora Ana Carolina Beer, pela dedicação sincera e a seriedade com que orientou os alunos de Jornalismo quando, no início do curso, com muito pouco podíamos contar. Às professoras Léa Medeiros, Adriana Passos pela inestimável colaboração para minha formação, sobretudo no desenvolvimento do rigor e da precisão textual. De forma especial agradeço ao professor Ernane Rabelo, meu orientador, que desde o princípio participou deste projeto, e quem muito perturbei, em horários inconvenientes, até mesmo em sua residência. A Alexandre Habib e Blanche de Matos, que, muito além de revisores, foram verdadeiros professores, minha gratidão incalculável. A Luciano Quintão, colega, amigo e sobretudo procurador, pois, sem suas idas e vindas com minha monografia entre impressões e o gabinete do professor Ernane, dificilmente teria concluído a tempo este projeto. À família de Hynd, que de forma tão cativante me recebeu em sua casa em Agadir, Marrocos. A toda família Boros que me acolheu durante uma semana em Kàpolnàsnyèk, na Hungria, com a afetividade que se recebe um familiar. A Errika Manta, que, além de me guiar por Atenas, ajudou-me com informações precisas para o desenvolvimento deste texto. A Teresa Uscanha, que também me ajudou a recordar meu itinerário em Praga. Um especial agradecimento ao meu pai, à Betânia, ao meu irmão Pedro Henrique e a minha mãe, por estarem sempre presentes em cada etapa deste trabalho e de minha vida e pelos exemplos de honestidade e dedicação.
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A minha avó, Maria Ferreira Porto, pelo exemplo de sabedoria que sempre foi e continua sendo.
“E jamais a homem algum, cristão, tártaro ou pagão, foi dado ver o que Misser Marco Polo, filho do nobre Nicola Polo de Veneza, pôde ver pelo mundo...”
Rusticiano de Pisa
prefácio
No dia