Slides Micologia
Aspergillus spp.
Gênero Aspergillus
Mais de 300 espécies; organismos obíquos.
Fungos não querotinofílicos;
Distribuição universal;
Encontrado em abundancia em restos orgânicos, solo, vestimentas, residências, aparelhos de ar condicionado e em alguns casos em antissépticos. Bastante relatado como infecção secundária em pacientes em tratamento prolongado com antibiótico e corticosteróides, doenças debilitantes como carcinoma, tuberculose, pacientes neutropênicos, e em lesões de tecidos subcutâneos, da pele ou da córnea.
Agente Etiológico:
Penetração através das vias respiratórias
Locais de preferência: árvore broncopulmonar e seios nasais;
Raro: indução de infecção cutânea do conduto auditivo externo, colonização em grandes queimados, e colonização oculares;
Pode contaminar soluções injetáveis, como soro fisiológico e líquido de diálise peritoneal. Epidemiologia:
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Patogenia:
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Aspectos Clínicos:
Patógenos acidentais: capazes de provocar a doença se encontrarem fatores gerais e/ou locais favoráveis para sua implantação.
Principais quadros clínicos:
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Aspergilose cutânea;
Otomicose aspergilar;
Onicomicose aspergilar;
Aspergiloma ou “bola fúngica”;
Aspergilose pulmonar invasiva;
Sinusite aspergilar;
Aspergilose imunoalérgica;
Mico toxicose.
Aspergilose Cutânea
Pacientes gravemente imunossuprimidos
• Traumatismo cutâneo resultante de implantação primária do Aspergillus sp;
• Manifestação de uma disseminação hematogênica a partir de um foco primário, geralmente pulmonar;
• Lesões clínicas com aspecto polimórfico, podendo ser evidenciado pápulas, pústula, nódulos, abcessos subcutâneos, granulomas e, também, lesões necrosantes. Aspergilose Cutânea
Otomicose Aspergilar
• Infecção secundária do conduto externo de pacientes com lesão eczematosa e que fizeram uso local de antimicrobianos e corticoides;
• Espécies mais frequentes: A. niger e A. fumigatus
• Sintomatologia bastente