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a) a sólida política industrial, implantada pelo governo monárquico;
b) a extinção do tráfico negreiro, que liberou capitais, bem como a Tarifa Alves Branco e os lucros obtidos com o café;
c) o crescimento do mercado interno, devido à bem sucedida política criada pelo sistema de parceria;
d) o apoio da elite agrária, grande incentivadora das atividades industriais;
e) o desenvolvimento tecnológico, a qualidade da mão-de-obra e a Tarifa Silva Ferraz.
2. (Cesgranrio) A expansão da agricultura cafeeira no Oeste Paulista após 1880 introduziu uma série de mudanças na economia e nas relações sociais da Região Sudeste, entre as quais se destaca:
a) o reforço das relações escravistas no interior das fazendas cafeicultoras, pois os escravos transferidos das fazendas açucareiras do Nordeste eram a maioria absoluta da mão-de-obra nas plantações do Oeste Paulista;
b) o desenvolvimento de uma política governamental de distribuição de pequenas propriedades às famílias imigrantes, que plantavam café a baixos custos e o vendiam a menores preços no mercado internacional;
c) a coexistência de grandes propriedades escravistas e monocultoras de café para exportação e pequenas propriedades de famílias imigrantes, que produziam gêneros de subsistência para os mercados urbanos;
d) o desenvolvimento de uma política governamental de subvenção à imigração, cujo objetivo era estimular o investimento, por parte dos imigrantes, de capitais naconstrução de estradas de ferro e nas indústrias nascentes;
e) a substituição do trabalho escravo pelo trabalho livre de imigrantes europeus no interior das fazendas cafeicultoras, o que permitiu uma maior lucratividade do capital cafeeiro e seu investimento em estradas de ferro, no comércio e em indústrias.
3. (UFBA) A cultura do café não apenas solucionou a crise econômica dos meados do