Ski Aquatico

Ski Aquático

Docente: Pedro Janeirinho Discente: Marta Baúto

Índice

Introdução
No âmbito da disciplina de PAFD (Práticas da Actividade Física no Desporto), foi proposto aos alunos que não estiveram presentes nos dias 16 e 17 de Novembro na Formação de desportos motorizados, a elaboração de um trabalho sobre uma das modalidades abordadas.
Este trabalho vai conter um pouco da história do ski aquático e também as modalidades que se praticam.

Como é praticado o ski aquático?
Para praticar esta modalidade são necessárias no mínimo duas pessoas, pode ser praticado por homens ou mulheres.
É um desporto de aventura em que um esquiador está agarrado, por um cabo de cerca de 20 metros, a um barco a motor ou a uma mota de água que deve manter velocidades médias entre os 35 e os 55 km/hora (20 a 30 nós). A comunicação entre o esquiador e o condutor do barco ou da mota é bastante importante. A pessoa precisa de manter o corpo em equilíbrio na água.
As provas mais espectaculares e apreciadas são as de acrobacias. Actualmente, o esqui aquático engloba mais modalidades do que inicialmente. Além das tradicionais provas de slalom, acrobacias (trick skiing) e saltos (jumping), engloba ainda o barefoot skiing, kneeboarding, wakeboarding, show skiing, tubing e ski racing.

História
Fanáticos esquiadores da neve, no Verão de 1927 no Lago Anney (região dos Alpes franceses). Um oficial francês teve a ideia de tentar substituir a força da gravidade, que faz o esquiador deslizar montanha abaixo, pela força do arrasto. A sua ideia teve tanto sucesso que no mesmo ano tinha virado “moda”.
Da primeira tentativa às manobras arriscadas foi muito rápido. Em 1936, Jack Anderson causou sensação na Feira de Nova York quando saltou esquiando uma rampa de um metro de altura. Em 1940 aconteciam as primeiras