Situação imaginaria
Decisão unânime confirma legalidade da atuação da equipe de Força Tática da região de Osasco No dia 22 de Novembro de 2012, um Sargento da Força-Tática da PMESP atuante na região metropolitana, foi absolvido por 5 votos a 0 em julgamento perante a 3ª Auditoria da Justiça Militar do Estado de São Paulo. A defesa implementada pela Oliveira Campanini Advogados conseguiu comprovar a injustiça que havia ocorrido com o PM, que, acusado de matar um militar aposentado por erro, acreditando que aquele era um bandido, foi no mesmo dia recolhido ao Presídio da Polícia Militar Romão Gomes. No caso vertente, o policial militar, enquanto realizava seu serviço de patrulhamento de Força Tática motorizado em conjunto com outros dois policiais militares, recebeu a informação pelo Centro de Operações da Policia Militar (COPOM) de que no quintal de uma residência uma solicitante havia visto um indivíduo em atitude suspeita escondido atrás de uma árvore, portando uma arma de fogo. Com isso, na chegada da equipe à residência, o graduado e o Sd PM M., ao perceberem que o portão estava aberto, adentraram ao quintal da residência no afã de averiguar a situação, devidamente amparados pelo escudo balístico da Policia Militar, cumprindo devidamente as normas que aprenderam no Curso de Formação Técnico-Profissional da Policia Militar Paulista.
Ao tentar averiguar o fundo da residência, o graduado percebeu que a porta dos fundos se abriu, e atrás dela, rapidamente só conseguiu visualizar um homem armado, ou seja, a vítima A.G.d.O., que abriu a porta com a mão esquerda, e na direita possuía uma arma de fogo, mais precisamente uma pistola taurus, calibre .380, cromada.Após o contato, de aproximadamente milésimos de segundo, o graduado só teve tempo de disparar sua arma uma única vez, além de quase cair para trás, pois o tiro foi realizado quase instintivamente, haja vista não ter tido tempo