Sistemas Partidários em novas democracias.
Instituições Contemporâneas – Profª. Cristiane
Scott P. Mainwaring – Sistemas Partidários em novas democracias.
Discutir as democracias de terceira onde, pós 1964, sistema partidários fracos, não representam as diferentes camadas da sociedade, políticos auto interessados e não o interesse coletivo, baseado na teoria da escolha racional.
Recorte temporal 1979 até 1996. Analisa a questão partidário no brasil no nível federal, estadual e municipal. Resgata o termo democracia de terceira onda.
Primeira onde de democratização 1926 (queda da republica em Portugal)
Segunda onda de democratização 1943 até 1962 (derrota do nazifacismo e o surgimento de democracias)
Terceira Onda democrática 1974 em diante com a rebelião dos escravos na ditadura salarista.
Metodologia: pesquisa de campo com entrevista a partidos políticos e a algumas institucionais nos 3 níveis do governo para tecer uma analise do quanto partidário são essas instituições. Além disso utiliza estatísticas, observação participante, etc...
Resgata no ponto de vista teórico 3 mecanismos:
Macro analise comparada, ou seja, grandes períodos temporais para fazer a analise de características partidárias, definindo alguns marcos políticos 1889 com a implementação do regime republicano, a ruptura com Vargas em 1930, acrescentando um ministério da justiça mais eficiente, a implantação do Estado Novo em 1939 e a implantação do Estado Novo (1964) onde existia uma maior fiscalização dos partidos políticos.
Institucionalismo da escolha racional -
1979 tem o processo de anistia e a discussão da implantação lenta e gradual de democracia.
Pro autor volatilidade das eleições menores é melhor porque o pais é mais democrático. Entretanto, se a volatilidade for baixa as pessoas não mudam de opinião, de certa forma, se a volatilidade for zero é uma tirania ou possui um partido único. (critica possível)
A analise comparativa entre o Brasil e os EUA é injusta, pois ele analisa 25