sistema
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CARAPICUÍBA
RESUMO
Da escola clássica ao sistema Toyota/Modelo japonês de administração (capítulos 8 e 9)
Trabalho apresentado à disciplina TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO (1º Ciclo - Noite)
Profº: Joelson Nascimento
Aluno: Edson Luiz Fogo
Carapicuíba
2009
Da escola clássica ao sistema Toyota
No início do século XX, qualidade era sinônimo de uniformidade ou padronização, mas várias definições são adequadas à idéia de qualidade:
excelência: o melhor que pode ser feito;
valor: qualidade como artigo de luxo ou relacionada ao poder aquisitivo do cliente;
especificações: definição de como o produto ou serviço deve ser;
conformidade:grau de identidade entre o produto ou serviço e suas especificações;
regularidade: uniformidade; produtos ou serviços idênticos;
adequação ao uso: qualidade de projeto e ausências de deficiências.
Dentro do enfoque moderno, a qualidade é definida com base nas necessidades e no interesse do cliente, que deseja dispor de produtos ou serviços livres de deficiências. A qualidade evoluiu da era da inspeção para as eras do controle estatístico e da qualidade total.
A era da inspeção caracterizava-se em separar o produto bom do produto defeituoso por meio da observação direta. Ainda no início do século XX, nas grandes empresas o inspetor de qualidade, funcionário autônomo hierarquicamente e funcionalmente para poder realizar julgamentos independentes, substituiu o supervisor de produção como agente do controle da qualidade. Mais tarde criaram-se os departamentos de controle da qualidade, desvinculados dos departamentos de produção, com a mesma idéia do julgamento independente.
A produção de grandes quantidades de peças virtualmente idênticas inspirou os estudos dos primeiros especialistas da qualidade industrial. O controle estatístico da qualidade, que se baseia na inspeção de apenas uma amostragem ou lote da produção, nasceu para solucionar o problema da