sistema único de saude

SUMRIO TOC o 1-1 h z t Ttulo 21Ttulo 31Ttulo 41Ttulo 51Ttulo 61Titulo Apndice e Anexo1 HYPERLINK l _Toc172266842 1 INTRODUO PAGEREF _Toc172266842 h 3 HYPERLINK l _Toc172266843 2 DESENVOLVIMENTO PAGEREF _Toc172266843 h 4 HYPERLINK l _Toc172266853 3 CONCLUSO PAGEREF _Toc172266853 h 7 HYPERLINK l _Toc172266854 REFERNCIAS PAGEREF _Toc172266854 h 8 HYPERLINK l _Toc172266855 APNDICES PAGEREF _Toc172266855 h 9 HYPERLINK l _Toc172266856 APNDICE A Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados PAGEREF _Toc172266856 h 10 HYPERLINK l _Toc172266857 ANEXOS PAGEREF _Toc172266857 h 11 HYPERLINK l _Toc172266858 ANEXO A Ttulo do anexo PAGEREF _Toc172266858 h 12 INTRODUO DESENVOLVIMENTO 2.1. A REALIDADE E O DISCURSO POLTICO NA EFETIZAO DO DIREITO A SADE. O Ministrio da Sade, o Conselho Nacional de Sade, e a Comisso Intergestora Tripartite, apresentam a Carta de Direitos a Sade, que tem por princpio assegurar aos cidados ao acesso organizado e ordenado ao sistema de sade, visando um atendimento mais justo e eficaz da populao. Esta Carta consta de seis (6) princpios bsicos de cidadania que asseguram ao cidado o direito bsico ao ingresso digno nos sistemas de sade, sejam eles pblicos ou privados, define tambm a responsabilidade dos Governos Federal, Estadual e Municipal, conforme a LEI N 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990. Na realidade o cumprimento desses princpios est muito aqum de serem respeitados, pois as noticias nos mostra o descaso com a sade publica no Brasil e o alto grau de corrupo dos gestores pblicos e dos conveniados. No discurso poltico, a todos assegurado o direito de acesso, tratamento, atendimento acolhedor, respeito, responsabilidade do cidado com seu tratamento, e o comprometimento dos gestores em cumprir esses princpios, o que a cada dia mais distante dessa realidade, pois o que vemos so filas para marcao de consultas e exames, falta de leitos e atendimentos na maioria dos hospitais, insuficincia de mdicos e