Sistema tegumentar
A aspirina é um importante fármaco na prevenção secundária da doença cardiovascular existem subgrupos de pacientes tratados com aspirina os quais persistem com elevada reatividade plaquetária residual a variabilidade farmacológica e a eficácia terapêutica reduzida poderiam contribuir para as taxas relativamente elevadas de eventos este estudo determinou a prevalência de Alta Relatividade Plaquetária em pacientes tratados com aspirina e encaminhados para angiografia coronariana, além de demonstrar se a ocorrência deste fenômeno pode estar relacionada a má-adesão ao tratamento farmacológico ou a redução da eficácia da droga.
Foram realizados vários exames de teste e conclui-se que os resultados dos testes de agregação plaquetária demonstraram que 101 pacientes (87%) atingiram índices classificados como uma resposta adequada à terapia com aspirina entretanto 14 indivíduos (13%) obtiveram valores superiores a 70% com ambos os reagentes, sendo classificados com
Observou-se ainda, entre os outros sete pacientes que apresentavam agregação plaquetária maior que 70% com ambos os reagentes ARP
Quando estes indivíduos, hiporrespondedores ao AAS, foram comparados com aqueles com inibição plaquetária normal, os grupos não apresentaram diferença significativa em relação à idade, sexo, história prévia de Infarto do Miocárdio ou dose de aspirina utilizada . prevalência de tabagismo e Diabetes Melito foi maior no grupo hiporrespondedor ao AAS porém estes achados não alcançaram significância estatística
Recentemente observa-se maior número de evidências que confirmam a existência de uma variabilidade interindividual significativa no grau da inibição da atividade plaquetária alcançado com as terapias antiplaquetárias usuais
Quando avaliada a presença ou não de DAC em 85,7% dos pacientes