SISTEMA MONOCAPA
No inicio da década de 70, Weber ET Broutin lançou, na frança, um produto para revestimento de fachada, original, com o objetivo de racionalizar o processo construtivo, reduzindo etapas e volumes de materiais a serem aplicados. Obviamente, essa racionalidade do processo impactou também na redução dos custos das edificações desse período.
Criou-se, então uma evolução natural do sistema de revestimento de fachada, permitindo abandonar o método tradicional de multicamadas (chapisco, emboço, reboco, e pintura). A nova técnica monocapa poupava etapas, dando velocidade aos canteiros de obras, consagrando-se como um processo eficiente e de alta produtividade.
Como era um sistema inovador, quando de seu lançamento, houve necessidade de estudos para que o próprio mercado Frances se sentisse confortável para adota-lo em larga escala. Para tanto, o Centre Scientifique ET Techninique Du Batimant (CSTB), um dos mais conceituados institutos do mundo nessa categoria, foi o responsável pelos estudos e testes que permitiram a Monocapa obter as primeiras certificações (AVIS TECHINIQUES), as mesmas utilizadas para consagrar os processos e sistemas construtivos mais inovadores do meio técnico cientifico da França. Hoje, a Monocapa é utilizada em toda a Europa como uma técnica tão óbvia que tornou-se inquestionável entre engenheiros, arquitetos e construtores.
No Brasil, em 2000, a Quartzolit Weber iniciou os primeiros estudos para a introdução da Monocapa no País. Em 2001, após analise de desenvolvimento desses estudos, revestimento Monocapa foi oficialmente lançado no mercado brasileiro. A introdução da Monocapa em novos mercados tem se dado de maneira cautelosa, uma vez que a Quartzolit Weber entende que é necessário fazer um grande trabalho de formação de mão de obra e rede de aplicadores autorizada, com gestão total da atividade Monocapa.
Seguindo os mesmos passos dados para a consagração da Monocapa na Europa, a Quartzolit Weber recorreu ao IPT (Instituto de