Sistema Financeiro Nacional
2º ANO ADMINISTRAÇÃO B
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
Débora de Oliveira Rocha
Nathalia M. B. Simionato
Professor: Cristiano M. Bispo
Abril/2013
Introdução
A ideia de intermediação financeira começou devido ao desenvolvimento das sociedades e, consequentemente, se deu a necessidade de algo mais complexo para atender a demanda, superando assim, a época do escambo. Como função, a intermediação financeira, deveria processar os fluxos de financiamento indireto da economia, transformar recursos de poupança em investimento, a fim de ter um desenvolvimento ainda maior para que a formação de capital também possa ser crescente.
Em decorrência das exigências, a intermediação financeira teve que ir se adaptando, se desenvolvendo para ser compatível com o mercado econômico. Dessa forma, junto com a estrutura econômica, que também se desenvolveu, houve a evolução do sistema financeiro do Brasil.
Em 1808 surge a primeira instituição financeira nacional, o Banco do Brasil.
Com o objetivo de fiscalizar as Instituições Financeiras, em 1920, foi criada a Inspetoria Geral dos Bancos. Porém, não era um órgão normativo e o controle do mercado financeiro precisava ser mais amplo. E isso, se deu através da criação da Superintendência da Moeda e do Crédito, SUMOC, em 1945.
Já no ano de 1952 foi criado o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES.
Através da Lei nº 4.595, em 1964, houve a chamada Reforma bancária. Onde teve a criação do Conselho Monetário Nacional, extinguindo a SUMOC, e a composição original do Sistema Financeiro Nacional, que era composto por: Conselho Monetário Nacional, Banco Central da República do Brasil (atual BACEN), Banco do Brasil S.A, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico (atual BNDES) e as instituições financeiras públicas e privadas.
O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN) foi criado pelo decreto 91.152, de 15/03/1985, cabendo-lhe