Sistema de amortização
O presente trabalho tem por objetivo abordar o tema "Empréstimo e Planos de Amortização", colocando-o de uma forma sucinta e de fácil compreensão ao leitor.Tendo como objetivo central, a apresentação dos sistemas de amortização mais utilizados no Brasil, e junto a isso a definição de cada um.
2. Desenvolvimento
Antes de iniciar a apresentação dos sistemas de amortização, se faz necessário conceituar alguns termos que muito se repetem dentro do mercado. Que são: Amortização, juros, prestação, saldo devedor. Segundo James Teixeira e Scipione di Pierro Netto (1998), Amortização: É o pagamento do principal ou capital emprestado que é feito, normalmente,de forma periódica e sucessiva durante o prazo de financiamento, onde os juros são sempre calculados sobre o saldo devedor. Juros: É o custo do capital tomado sob o aspecto do mutuário e o retorno do capital investido sob o aspecto d mutuante. Podendo ser calculado de duas formas: Juros simples ou juros compostos. Prestação: É o pagamento da amortização mais os juros relativos ao saldo devedor imediatamente anterior ao período referente à prestação.A taxa de juros pode ser pré ou pós-fixada, dependendo de cláusula contratual. Entende-se como taxa pré-fixada aquela cuja expectativa de inflação futura já está incorporada à taxa, enquanto na pós-fixada existe a necessidade de apurar-se a desvalorização ocorrida por conta da inflação, compensando-a através da correção monetária. Saldo devedor: É o valor devido em certo período, imediatamente após a realização do pagamento relativo a este período.
2.1. Amortização de Empréstimos
De acordo com Walter De Francisco(1991),existem vários sistemas para fazer o resgate e m empréstimo.Os principais são:
a) Pagar, periodicamente, os juros e, no vencimento, o capital - Sistema Americano (SAA);
b) Pagar, periodicamente, os juros sobre o saldo devedor e uma quota de amortização do capital - Sistema Francês (SF) ;
c) Pagar, periodicamente,