Sistema AtheOS

Desenvolvido totalmente pelo programador Norueguês, Kurt Skauen, de 1994 a 2000 o
AtheOS foi anunciado ao mundo em março de 2000 no Usenet. Embora fosse licenciado como opensource, Skauen era mais hesitante a aceitar contribuições do público do que de outros projetos livres, assim parando o desenvolvimento a ponto de finalizar seu projeto. Mas a disponibilidade do código fonte sob licença GPL permitiu que outros colaboradores lançassem o sistema operacional Syllable.
Atualmente executado em Intel, AMD e outros processadores compatíveis, suportar a arquitetura Intel multiprocessador, esse sistema não se destina a ser um novo clone do Unix, mas sim um novo sistema operacional de desktop limpo. Ele suporta grande parte do padrão POSIX, portanto são capazes de executar a maioria das ferramentas UNIX e ele vem com um shell UNIX padrão (BASH).
AtheOS tem uma GUI integrada que funciona em conjunto com o kernel e vários outros componentes para criar um sistema completo e consistente. A GUI é servidor / cliente como o
X11, mas comunica-se através do sistema de mensagens nativo e o protocolo é privado para a biblioteca do servidor e cliente, totalmente escondido dos aplicativos. Tanto a biblioteca cliente e o servidor é fortemente multithreaded. O multithreading fino e o sistema de baixa latência de mensagens tornar a GUI muito mais ágil do que o X11.
Não usar X11 tem seus altos e baixos. O ponto baixo é naturalmente, a falta de aplicações que podem ser facilmente portadas para o AtheOS. Outro ponto negativo é que o GUI atual não suporta display remoto, mesmo que a sua aplicação não seja complexa. O ponto positivo da interface GUI é que ela tem alto nível, com isso tem uma melhor definição de como a GUI deve funcionar e isto leva a uma maior coerência entre as aplicações. Arrastar, soltar e outras formas de comunicação em alto nível entre os aplicativos são definidas pelo sistema operacional.
A GUI AtheOS consiste em dois componentes principais: um servidor de aplicativos e