sismo
Este fenómeno natural não é previsível, tem curta duração e repete.se habitualmente nas mesmas áreas.
Um sismo mede-se por um duas grandezas: a magnitude e a intensidade.
Pela magnitude, através da amplitude das ondas sísmicas registadas nos sismogramas, a qual está relacionada com a quantidade de energia libertada no foco. A escala mais utilizada é a Escala de Ritcher, não tem ao certo uma intensidade máxima, mas o sismo com mais quantidade de energia libertada foi com nove graus.
Cada grau desta escala corresponde a um aumento de energia cerca de trinta vezes superior, em relação ao grau anterior.
Pela intensidade, através da avaliação dos efeitos produzidos em termos de danos nas estruturas edificadas e no modo como as vibrações são sentidas pela população. Os efeitos são escalonados em níveis, segundo uma escala de intensidades de natureza qualitativa.
A escala mais conhecida é a Escala de Intensidades de Mercalli Modificada, constituída por doze graus.
Os sismos actuam sobre os edifícios, causando uma vibração que se transmite das fundações até á estrutura na superfície. Os esforços desenvolvidos nas componentes estruturais do edifício podem ultrapassar o seu limite de resistência, provocando-lhes danos e eventualmente levá-los a colapsar.
Na maioria das vezes, são os danos verificados nas estruturas os principais responsáveis pelos danos infligidos às vidas humanas, bens e património. De facto se um sismo ocorrer numa área despovoada, não apresenta nenhum risco, tratando-se apenas de um fenómeno natural.
O comportamento dos edifícios durante o sismo depende, para além da magnitude dos fenómenos, dos materiais e técnicas utilizadas na sua construção. Em lisboa coexistem edifícios de idade, tipologia construtiva e estados de conservação muito diferentes, o que dificulta