Sintese sociedade dos poetas mortos
Sociedade dos poetas mortos, filme de 1989 dirigido por Peter Weir, narra a estória de um professor de literatura recém contratado em suas aulas com uma turma de alunos de uma escola preparatória. Trata-se de uma das escolas mais tradicionais, marcada por um sistema rígido, ortodoxo e formal de ensino, sendo assim, um ensino que tem como preocupação exclusiva o sucesso de seus alunos em exames e em suas vidas profissionais, marcado por um discurso massivo e coisificador que sufoca e elimina quaisquer possibilidades de construções criativas ou autônomas.
Esse tipo de educação que visa valores tradicionais e conservadores visados em quatro pilares que são: tradição, honra, disciplina e excelência opõe-se ao contestar, gritar e sobretudo de ser livres pensadores.
O filme é totalmente o inverso da disciplina prática e pesquisa educacional a qual dá ênfase na intencionalidade dos atos humanos e no mundo vivido pelos sujeitos, onde privilegia o estudo do comportamento social, interpretando o seu subjetivo através das intenções dos indivíduos com características de pesquisa qualitativa, ouve mais as pessoas e suas ideias são relacionadas a educação e a vida.
Os sujeitos analisados buscam um objeto comum que é o de ensinar, só que cada um com seus objetivos e visões do que realmente e qualificado dentro dos seus próprios sistemas, por um lado o tradicionalismo impera com seus discursos mecanizados, cronometrado, regras e autoritarismo que funcionava e faziam com que essa metodologia fosse exaltada por muito e muitos tempos, já a pesquisa dá oportunidade do verdadeiro ser buscar respostas, questionar o inquestionável, transformar e indagar tudo que nos é imposto com o livre direito de exprimir opiniões e ideais que se acreditam ou comprovem por experiências concretas.
Analisando os dois parâmetros em questão demonstram a busca incansável que se tem pelo conhecimento, onde ambos se confrontam em métodos