Sintese Final da obra Édipo Rei
Atravessou os séculos como uma narrativa destinada a se converter em textos que dele partem, ou nele desembocam. Grande leitor que era, o psicanalista Sigmund Freud não hesitou em reconhecer no drama de Édipo, através do qual ele formulou o seu complexo de Édipo, a fase da maturação psíquica que seria comum a todos os homens.
A nossa pesquisa é relatar a síntese final da obra de Sófocles, um mito clássico na historia da filosofia, destacando seus principais pontos e em geral contando o que passou na vida do rei Édipo, ressaltando o seu complexo, posteriormente criado por Freud, no século XIX onde ele relaciona a obra com a vida real, servindo de reflexão para o ser humano, principalmente se tratando do amor dos filhos para com os pais.
Laio, rei da cidade de Tebas e casado com Jocasta, foi advertido pelo oráculo de que não poderia gerar filhos e, se esse mandamento fosse desobedecido, o mesmo seria morto pelo próprio filho, que se casaria com a mãe.
O rei de Tebas não acreditou e teve um filho com Jocasta. Depois se arrependeu do que havia feito e abandonou a criança numa montanha com os tornozelos furados para que ela morresse. A ferida que ficou no pé do menino é que deu origem ao nome Édipo, que significa pés inchados. O menino não morreu e foi encontrado por alguns pastores, que o levaram a Polibo, o rei de Corinto, este que o criou como filho legítimo. Já adulto, Édipo também foi até o oráculo de Delfos para saber o seu destino. O oráculo disse que o seu destino era matar o pai e se casar com a mãe. Espantado, ele deixou Corinto e foi em direção a Tebas. No meio do caminho, encontrou com Laio que pediu para que ele abrisse caminho para passar. Édipo não atendeu ao pedido do rei e lutou com ele até matá-lo.
Sem saber que havia matado o próprio pai, Édipo prosseguiu sua viagem para Tebas. No caminho, encontrou-se com a Esfinge, um monstro metade leão, metade mulher, que atormentava o povo tebano, pois lançava