Sindrome de Turner
Os organismos portadores são necessariamente do sexo feminino, possuindo, portanto, apenas 45 cromossomos no núcleo de suas células, 23 pares de cromossomos autossômicos e um único X (cariótipo = 45, X).
Pode ser identificada desde o nascimento, por meio da manifestação das características fenotípicas, como também diagnosticada durante a adolescência (com puberdade), a partir de observações preliminares confluentes como: baixa estatura, pescoço muito curto e largo, esterilidade sem ciclo menstrual.
Mesmo vivendo normalmente, os indivíduos afetados desencadeiam alterações de caráter endócrino (hormonal), decorrente a deficiência do cromossomo X.
Entre as deficiências destacam-se:
- Doenças renais (disfunção, insuficiência e agravo crônico);
- Problemas de alimentação em virtude da conformação anormal do aparelho bucal (palato estreito e elevado, com maxila inferior menor), o que dificulta o princípio do mecanismo digestório, mastigação e deglutição, ocasionando refluxo;
- Problemas circulatórios: inchaço dos membros superiores e inferiores (mãos e pés).
As anomalias cromossômicas podem ser numéricas ou estruturais e envolver um ou mais cromossomos autossômicos sexuais. Uma das anomalias é a Síndrome de Turner no qual o indivíduo apresenta um fenótipo geral feminino, mas com certos desvios típicos.
Neste trabalho transmitiremos informações básicas como principais características, diagnósticos, forma de tratamento e principais fármacos utilizados.
Meninas com síndrome de Turner não passam pelo surto de crescimento adolescente; a administração de hormônio de crescimento produz aumento de estaturas nestas meninas. A falta de ovários (digesnesia gonadal) é freqüente na síndrome de Turner, a maioria das mulheres