Sindrome de Edward
Síndrome de Edwards
Trabalho apresentado à Universidade Paulista - UNIP , como exigência parcial para obtenção do título de Graduação em Psicologia, sob a orientação da Prof
Sumário
1. INTRODUÇAO
A Síndrome de Edwards, também conhecida como Trissomia 18, é causada por uma cópia extra do cromossomo 18. O cromossomo extra é letal, podendo causar aborto, e os bebês que conseguem sobreviver até seu nascimento, a maioria acaba morrendo recém nascidos. A síndrome foi descrita em 1960 pelo professor John Edwards. Existem alguns casos em que bebês conseguiram sobreviver até a adolescência, porém, fetos com a síndrome de Edwards, nascem com diversas anormalidades físicas e com retardo mental grave.
A síndrome afeta uma criança a cada 3.000 recém-nascidos, e atinge mais as meninas do que meninos. Mulheres mais velhas, com mais de 35 anos, tem mais riscos de gerar uma criança com a síndrome, porém, também pode ocorrer em mulheres mais jovens. Os bebês com a síndrome tem aparência de frágeis, a maioria são abaixo do peso, possuem microcefalia, orelhas mal formadas, dedos da mãos cruzados, pernas cruzadas. Também possuem problemas internos, os órgãos mais afetados são o diafragma e os pulmões. Para ter um diagnóstico é preciso um exame de sangue ou um exame da medula óssea para uma analise dos cromossomos para a identificação do cromossomo extra, a aparência física também pode ser um pré-diagnóstico.
Não existe cura para a síndrome de Edwards, existe cirurgia para graus não muito elevados da doença, porém, são procedimentos extremamente dolorosos para uma criança, também tem a terapia médica, mas nenhum desses procedimentos prolonga a vida dos portadores da síndrome, apenas ameniza o sofrimento, pois esses bebês tem a vida extremamente curta, e aqueles que sobrevivem acabam tendo dificuldades até