Sindrome de down
Inclusão não é integração
O sistema de integração (ou inserção pelo sistema de cascatas) é organizado a partir do conceito de corrente, conhecido como mainstream, têm como objetivo principal proporcionar ao aluno um ambiente menos restritivo possível, pois ninguém aprende quando não tem liberdade e não se vê valorizado globalmente.
No sistema de cascata, todos os alunos têm o direito de entrar na corrente principal e transitar por ela. Podem tanto descer ou subir em função de suas necessidades especificas.
Segundo Voivodic (apud Mantoan, 1997), para que a inclusão seja efetiva, são necessárias mudanças de paradigmas sociais de forma a proporcionar um ensino de qualidade para todos:
Integração é uma forma condicional de inserção que vai depender do nível de capacidade do aluno de adaptação ao sistema escolar, porém o esquema se mantém o mesmo. A inclusão ao contrário, tem como meta não deixar ninguém fora do sistema escolar, e o próprio sistema terá que sofrer transformações para se adaptar às particularidades de todos os alunos, a inclusão se concilia como uma educação para todos e com ensino especializado no aluno.
Integração e a inclusão são sistemas organizacionais de ensino que têm origem no principio de normalização.
Normalizar uma pessoa não significa torná-la normal. Significa dar a ela o direito de ser diferente e ter suas necessidades reconhecidas e atendidas pela sociedade.
Na área da educação, normalizar é proporcionar ao aluno com necessidades especiais recursos profissionais e institucionais apropriados para que ele desenvolva seu potencial como estudante, pessoa e cidadão.
Educação inclusiva
Segundo o site www.wikipedia.org (2006) a educação inclusiva é um processo em que se amplia à participação de todos