Sindrome de dowm: sexualidade sem preconceito
Sirlei Pereira (PG – FAG)
Professor Mestre Paulo Cesar FACHIN (orientador PG – FAG)
RESUMO: O trabalho a seguir não quer de forma alguma dar uma aula explicativa sobre o que é a Síndrome de Down. Seu objetivo deve cumprir a tarefa de desmistificar a ideia equivocada sobre os aspectos norteadores da sexualidade atrelada ao down. Contudo, seria pernicioso omitir dados que nos leve a compreender até que ponto a sexualidade interfere e se interfere na vida do ser humano, seja ele com carga genética perfeita ou com alterações cromossômicas, como é o caso da pessoa com Síndrome de Down. Também se faz extremamente importante compreender como e porque há a ocorrência dessa síndrome, suas características, seus fatores preponderantes, suas implicações culturais, biológicas, sociais e psicológicas. Então, julgo pertinente agregar a este trabalho um histórico sobre a sexualidade do homem na história da humanidade, pois estas fontes nos serão de suma importância para compreender o comportamento sexual do down em todos os âmbitos de sua vida: social, familiar, educacional ou íntimo. Sendo assim, a fundamentação básica desse trabalho está centrada em na ampla pesquisa que fora feita sobre o assunto aqui discutido.
PALAVRAS-CHAVE: Sindrome de Down. Sexualidade. Preconceito.
INTRODUÇÃO
O homem é munido da razão atrelado a emoção e consegue discernir entre o que é certo e o que é errado, contudo algumas condições genéticas alteram sobremaneira essa capacidade necessitando assim de uma intervenção mais enfática sobre as decisões que toma, dentro do seu cabedal de conhecimento, isso não quer dizer que não consiga fazê-lo, só necessita de alguns estímulos mais delineados, este é o caso da pessoas com síndrome de down que, por ter uma genética modificada, precisa de um respaldo familiar e social que garantam esse discernimento. E, para compreender melhor essas colocações, e as implicações dessa síndrome é