sindpol
Francisco Chao de la Torre (Inspetor de Polícia)
Vice-Presidente
Márcio Bastos de Oliveira (Oficial de Cartório Policial)
Secretário
Alessandre Florido de Azevedo (Inspetor de Polícia) Tesoureiro
Denílson Antônio Miliante Magnani (Inspetor de Polícia) Diretor Jurídico
José dos Santos de Oliveira (Comissário de Polícia)
Diretor de Relações Sindicais
Everton da Conceição Gomes (Inspetor de Polícia) Diretor de Assistência Social
Gilberto Fernandes da Silva (Inspetor de Polícia)
Diretor de Inativos
Jeronymo Ellis da Silva (Comissário de Polícia)
Diretor de Interior
Luciano João Soares Filho (Inspetor de Polícia)
Conselho Fiscal
• Marta Malafaia Caetano dos Santos
Oficial de Cartório Policia
• Rodrigo Amorim Lima
Oficial de Cartório Policial
• Luiz Henrique Cotta Sandrini
Comissário de Polícia
• Carlos de Moraes Gadelha de Vasconcello
Oficial de Cartório Policial
• Alex de Souza Ferreira
Inspetor de Polícia
2. História
Até o dia 04 de Outubro de 1988, os policiais civis mal podiam reivindicar seus direitos.
Muito menos, promover greves ou manifestações.
E isso se dava não por falta de amparo legal, já que o ordenamento jurídico e constitucional vigente não vedava expressamente tal hipótese, permitindo inclusive a criação e a existência de associações policiais, embora a organização em entidades sindicais fosse expressamente proibida para policiais e para os militares, federais ou estaduais, proibição essa que, para os militares, perdura até os dias de hoje.
E, além disso, a legislação vigente a época permitia ao Estado fiscalizar, interferir ou, até mesmo, intervir nas entidades sindicais então existentes.
E, mesmo que não fosse expressamente proibido, um sindicato de policiais civis era algo impensável até então, em razão do finado – porém até então insepulto – regime de exceção iniciado em 1964 e cujo marco final deu-se em 1984, com a campanha