Sindicalismo em portugal
Índice
1. Sindicalismo em Portugal 1.1. A Historia e a sua Evolução 1.2. Importância 2. Organizações Sindicais 2.1. Objectivos: 2.2. Obrigações: 2.3 Organizações Sindicais 2.3.1 UGT - UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES 2.3.2 Sindicato dos Enfermeiros Portugueses - SEP 2.3.3 Sindicato dos trabalhadores do Comércio, Escritório e Serviços de Portugal – CESP 2.3.4 Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional – CGTP-IN 2.3.5 Sindicato dos Trabalhadores de Aviação e Aeroportos – SITAVA 3 Organizações Patronais 3.1 O que são Organizações Patronais 3.2 Para que servem as Organizações Patronais 3.3 Que organizações existem em Portugal 3.4 Tipos de organizações em Portugal 3.4.1 ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários 3.4.2 CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal 3.4.3 CCP – Confederação de Comércio de Serviços de Portugal 3.4.4 AEP – Associação Empresarial de Portugal 3.4.5 APHORT – Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo
Introdução
Este trabalho foi realizado no âmbito do módulo 2.1 - Legislação Laboral, sobre o tema O Sindicalismo em Portugal, solicitado pela Formadora Cristina Faria.
A elaboração deste trabalho tem como objectivo principal conhecer melhor o Sindicalismo em Portugal, abordando a sua história, a sua evolução e a sua importância, bem como as organizações sindicais e as organizações patronais existentes em Portugal, no qual irá ser retratados exemplos de organizações, um pouco da sua história, os seus objectivos e o que defendem.
O Sindicalismo em Portugal existe desde o século XIX, e o número de organizações similares aumentou a partir da década de 1870. O Estatuto do Trabalho Nacional integrou os sindicatos na estrutura corporativa do regime fascista, limitando-lhes a acção e a participação em reformas legislativas de carácter liberal. As organizações operárias católicas foram as