Sinalização celular
SINALIZAÇÃO CELULAR: IMPORTÂNCIA E EVOLUÇÃO
CAMILA MARSI OLIVEIRA NAYARA JAMILE ROCHA PAMELA COSTA TAIARA BORGES THAIS CARRIEL
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2013
CAMILA MARSI OLIVEIRA NAYARA JAMILE ROCHA PAMELA COSTA TAIARA BORGES THAIS CARRIEL
SINALIZAÇÃO CELULAR: IMPORTÂNCIA E EVOLUÇÃO
Trabalho
denominado
como
APS
–
Atividades Práticas Supervisionadas – para conclusão do 1º semestre de Biomedicina apresentado à Universidade Paulista - UNIP
Orientadores: Prof. Dr. Claudio Frederico e Profª. Dra. Leila Ribeiro dos Santos
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2013
RESUMO
Em um organismo multicelular, as células precisam se comunicar umas com as outras para darem direção e regular o seu crescimento, desenvolvimento e organização. As células animais se comunicam secretando subs tâncias químicas que sinalizam células distantes. Os sinais endócrinos ocorrem quando substâncias chamadas hormônios são secretadas pelas células e percorrem através da corrente sanguínea até as células-alvo. Na sinalização parácrina, a célula secreta mediadores químicos locais que somente tem ação nas células vizinhas. Essas moléculas de sinalização parácrina são rapidamente internalizadas, destruídas ou imobilizadas. Ocorre a sinalização sináptica quando moléculas são liberadas de vesículas em junções de neurônios chamadas sinapses. Os neurotransmissores se difundem através da fenda sináptica e somente vão agir na célula-alvo pós-sináptica. Todas essas substâncias químicas se ligam a receptores que podem se localizar dentro ou fora da célula-alvo, iniciando assim a resposta celular. O mecanismo de recepção varia de acordo com a solubilidade de cada tipo de molécula (endócrina, parácrina ou neurotransmissor) em água. As moléculas hidrofóbicas precisam ser carregadas pela corrente sanguínea ligadas a proteínas de transporte e, por isso, sua meia-vida na corrente sanguínea é de horas ou de dias, ao contrário de moléculas hidrofílicas que são