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Ambigüidade da modernidade em Simmel

As ambigüidades da modernidade em Simmel Na visão de Simmel os fenômenos estruturantes da modernidade são: dinheiro, vida social,mental e cultural nas grandes cidades, mercantilização e fetichização do corpo, estético, da moda.

As cidades são locais de excelência onde se pode observar os fenômenos da modernidade.
Aqui, na cidade, o indivíduo sente-se desenraizado, usa a intelectualidade como proteção face aos estímulos nervosos que lhe são proporcionados pela vivência na metrópole.
Acultura é a produtora da alienação do indivíduo reduzindo o seu potencial deindividualidade. Esta alienação está relacionada com a incapacidade de os indivíduos, vítimas do consumismo, não buscarem conhecimento acerca do que compram, desta forma, apenas compramos objetos e usufruem deles enquanto estes lhes forem úteis. Esta forma de relacionamento como objetos influencia as relações entre os autores sociais, da mesma forma que os indivíduos usufruem dos objetos enquanto estes lhes são úteis, os indivíduos executam da mesma forma assuas relações, ou seja, os indivíduos mantêm um relacionamento com outros indivíduos na medida em que estes lhes são úteis .
Os aspectos de ambigüidade da modernidade estão relacionados com a racionalização, mercantilizarão, desencantamento pelo mundo, irracionalismo provocado pela exacerbação doracionalismo e o politeísmo de valores .Esta modernidade quando apoiada pela economia monetária faz valer um mundo“unitário, fechado na objetividade entre os elementos que a compõe.”
O dinheiro toma a metáfora de um processo universal que dilui os conteúdos objetivos e subjetivos da vida. Ele é símbolo do caráter dinâmico do mundo, envolvendo duas instâncias o intercâmbio e interação. Este é o que une e separa, fazendo parte dos modos de vivência moderna.A mentalidade calculista teve como origem a disseminação dos relógios, a exigência da capacidade de cálculo e da sua precisão; estes tornam a forma de viver mais