sim talvez não qm sabe
Diagrama conceitual
Resumo metodológico
A metodologia e o formato das oficinas, com suas Dinâmicas e Provocações, são iguais para todos os públicos beneficiários, diferenciando-se apenas na forma de convocação dos participantes. 1) Oficina para adolescentes e jovens em ambientes educacionais - As Oficinas Inclusivas para adolescentes e jovens têm por objetivo promover um encontro inédito entre jovens da mesma geração, com e sem deficiência, suprindo uma lacuna deixada pela escola e pela vida em comunidade. A seleção dos alunos para participar das oficinas não deve obedecer a qualquer critério de escolha como convidar os melhores por nota ou bom comportamento. Do total de participantes - no máximo 25 - 15% devem ter algum tipo de deficiência (física, intelectual, visual, auditiva ou múltipla). O percentual de 15% de pessoas com deficiência é compatível com a estimativa da Organização Mundial de Saúde sobre esta população para países em desenvolvimento e com os dados do Censo 2000 do IBGE.
Atenção: Critério idêntico deve ser adotado em universidades, mesmo que existam adultos na turma, e também em clubes, colônia de férias, grupos reunidos em função de projetos sociais, religião etc.
2) Oficina para adultos em ambientes educacionais e profissionais – Nas Oficinas Inclusivas para adultos, é mais produtivo trabalhar com os grupos já constituídos nos seus ambientes de trabalho, ajudando-os a interagir com a diversidade do dia-a-dia, não sendo necessário levar pessoas com deficiência, mas forçar o grupo a admitir suas próprias deficiências, em geral disfarçadas, ou simplesmente, ignoradas como assunto-tabu. As oficinas deverão ter até 25 pessoas, sendo que 15% delas devem ser convocadas para a dinâmica por serem as mais “diferentes”. O objetivo desta proposta aparentemente segregadora é instigar os participantes, mesmo