sharia
Doutrina dos direitos e deveres religiosos do islã. Originou-se entre os séculos VII e X D.C., a partir dos trabalhos de legisladores islâmicos e baseia-se no corão, suplementado pela suna, a descrição dos atos normativos do profeta maomé. Onde a sharia, a lei islâmica, é estabelecida, toda a liberdade é cruelmente sufocada.
Extremistas islâmicos fazem de tudo para conquistar o mundo e para implantar a sharia como legislação suprema, sendo a base para todas as demandas feitas pelos muçulmanos na nossa sociedade.
Quando muçulmanos pedem que as escolas tenham uma sala para a reza islâmica, que uma muçulmana use o véu islâmico, que demandas sejam feitas para os hospitais tratarem as mulheres muçulmanas de modo diferente, que nossos livros e textos tenham de ser inspecionados por organizações muçulmanas antes de serem usados nas escolas, é a doutrinação pela sharia.
A sharia e os castigos A sharia prevê quatro graus de penas para quem infringe as leis. Para os crimes mais graves, como homicídio, adultério e blasfêmia, está prevista a pena de morte. O alcoolismo é punido com chibatadas, em casos de roubo o ladrão tem a mão cortada. Outras penas consistem na reparação financeira, castigos físicos e na retaliação, quando o criminoso recebe o mesmo tratamento que deu à vítima.
O adultério do homem ou da mulher precisa ser testemunhado por quatro pessoas. Em caso de falso testemunho, essas pessoas são punidas com 80 chibatadas. Em alguns países sob o julgo da sharia, mulheres e estrangeiros não podem testemunhar. Onde o testemunho feminino é aceito, tem peso inferior ao masculino.
A pena para a mulher ou homem casado que comete adultério é a morte por apedrejamento. As mulheres são enterradas até os ombros e os homens até a cintura, e são apedrejados até a morte. A onda de horrores dos castigos pelas condenações em alguns países é enorme.
A sharia e os direitos Não existe liberdade de religião, expressão, pensamento, imprensa. Não