Sex shop
- Escolha um local distante de escolas e creches
- Não venda para menores de 18 anos
- Pense em uma decoração de bom gosto e evite imagens de sexo explícito nas vitrines
- Procure fornecedores estabelecidos e com produtos de qualidade
- Na linha de cosméticos, faça questão de produtos registrados no Ministério da Saúde e na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)
- É ideal ter ao menos dois vendedores, uma homem e uma mulher, para que os clientes de ambos os sexos sejam atendidos sem se sentirem intimidados
- Treine os funcionários para que saibam explicar aos clientes como usar os produtos
- Forneça uniformes aos funcionários
- Os atendentes não podem ser pessoas preconceituosas
- Pense em oferecer palestras, cursos ou realizar eventos como forma de incrementar a receita
- Crie um site de vendas pela internet como estratégia para elevar o faturamento. Mas, lembre-se que, para isso, precisará ter um bom estoque de cada peça e logística para as entregas
A maior feira de artigos eróticos (Erotika Fair) que aconteceu na semana passada, em São Paulo, provou que este é um setor bastante lucrativo e em constante transformação. Não é mais um tabu, há muito deixou de ser exclusividade masculina, sendo frequentado cada vez mais por mulheres que buscam apimentar a relação e não se envergonham mais de mostrar prazer na relação com o parceiro.
Mas, e para quem quer empreender nesse tipo de negócio? De acordo com a presidente da Abeme (Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico Sensual), Paula Aguiar, hoje não se fala mais em sex shop, mas em pontos de venda, pois existe uma tendência em aproveitar uma loja de lingerie, de presentes, ou mesmo perfumaria, para colocar uma vitrine com itens sensuais, como géis, cremes, óleos de massagem e pétalas de rosas.
Como pode ser observado em algumas áreas atualmente, a montagem em estabelecimento fixo não é o que está em evidência, provavelmente pelos altos custos operacionais e os impostos