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A Teoria das Relações Humanas surgiu nos Estados Unidos a partir da década de 1930, devido a grande depressão (Crack da bolsa de Nova York, 1929), isto originou uma Intensificação da busca por eficiência das organizações e uma verdadeira re-elaboração de conceitos e reavaliação dos princípios da Administração vigentes.
A Teoria das Relações Humanas foi basicamente um movimento de oposição à Teoria Clássica da Administração Revolução na Teoria Administrativa que levou ao Ênfase na tarefa e na estrutura organizacional vs ênfase nas pessoas que trabalham nas organizações; Preocupação com a máquina, com o método de trabalho, com a organização formal vs preocupação com o homem e seu grupo social; Preocupação com os aspetos técnicos e formais vs preocupação com aspetos psicológicos e sociológicos.
A Teoria das Relações Humanas surgiu como consequência das conclusões da Experiência de Hawthorne, desenvolvida por Elton Mayo. A partir de 1924: Estudos da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos para verificar a correlação entre produtividade e iluminação do local de trabalho. 1927: Experiência do Conselho Nacional de Pesquisas um uma fábrica da Western Electric Company que teve como objetivo determinar a relação entre a intensidade da iluminação e a eficiência dos operários, medida por meio da produção Estendeu-se ao estudo da fadiga, dos acidentes no trabalho e do efeito das condições físicas do trabalho sobre a produtividade, que teve como resultado final a influência de fatores psicológicos.
Conclusões da Experiência de Hawthorne: 1) Integração social: quanto mais integrado socialmente no grupo de trabalho, maior será a disposição de produzir;
2) Comportamento social: o comportamento do indivíduo apoia-se no grupo. Os trabalhadores não agem ou reagem individualmente, mas como membros de um grupo; 3) Recompensas e sanções sociais: As pessoas são motivadas pela necessidade de reconhecimento, de aprovação social e participação. A