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CICLO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
TEMA: GRAVIDEZ NA ADOLESCENCIA
ADN0701
PAULO SERGIO MAIA DE LIMA
As mulheres ao longo da existência humana, tem tido filhos, cedo ou tarde, dependendo de mecanismos gerados pela própria sociedade. No Brasil a pouco mais de um século, não havia estranhamento no fato de uma mulher de pouca idade se casar e gerar filhos no início de sua vida reprodutiva, na faixa etária entre 12 a 18 anos.
Quando se fala em gravidez na adolescência nota-se um problema generalizado que necessita ser solucionado. Uma verdadeira epidemia que deve ser controlada. Sabe-se que a gravidez na adolescência tem crescido gradativamente em vários países inclusive no Brasil, deste modo dados demográficos gerados por fontes oficiais são de fundamental importância para uma análise consistente do problema e a busca por possíveis soluções.
Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam um grande crescimento em casos de gravidez de adolescente afirma que 7,3% desta faixa possuem pelo menos um filho, um dado bastante alarmante também identificado por esta pesquisa é que com a menor escolaridade a probabilidade de engravidar em bem maior em relação as com um nível de escolaridade maior.
Os principais envolvidos nesta problemática são a população e o poder público, onde a cada dia a população busca melhorias que possibilitem oferecer aos seus filhos educação e saúde. Percebe-se que apesar das mudanças no cenário atual onde as mulheres tem se destacado cada vez mais na sociedade esta problemática não desacelera. E notório que uma gravidez na adolescência desencadeia fatores que representam dificuldades da seguinte natureza: Medos, inseguranças, desespero, desorientação, solidão principalmente no momento da descoberta da gravidez, No entanto há que se ter cuidado que se entender que toda a gravidez na adolescência não é um fato inconseqüente e desastroso.
De que forma este problema pode ser exposto a fim de que