Serviço social
Analiso, e custo a certo modo acreditar e aceitar, ter como origem no Serviço Social questões axiológicas vindas de preceitos e dogmas da “Igreja Mãe” . Pior do que isso explorar grandioso tema sobre a luz da doutrina marxista (embora não se questione à importância de tal doutrina para inúmeros e mais variados segmentos da sociedade). Como seguirmos emblemática teoria, que digamos em sua fase de “ouro”, - na extinta URSS, no” Castrismo” em Cuba e nas repúblicas vermelhas do Sudeste Asiático- não conseguiu colocar em prática todos os seu princípios sociais e econômicos , derrubando assim, a meu ver toda a sua tese sobre sociedade “perfeita”. Entendo que a ”grosso modo”, tal teoria (talvez não tenha sido aplicada em toda a sua totalidade, ou por outro lado, não seria possível seguir tais fundamentos em sua essência )jamais se adequaria a sociedade, tanto as que já existiram, quanto as que por ainda virão. No Manifesto Comunista, uma das “obras primas” de Marx afirma-se que: Os comunistas “proclamam” abertamente que os seus objetivos só podem ser alcançados derrubando pela VIOLÊNCIA toda a ordem social existente. Eu poderia discorrer sobre as mais variadas discrepâncias e contradições de Karl Marx e seus discípulos, mas entendo que não haveria coerência -e justiça- de minha parte tendo-se em conta que aqui não a possibilidade de debate sobre minhas opiniões com um defensor marxista e seguindo uma regra do Direito (que existe nas mais diversas Cadeiras da matéria) o chamado Princípio do Contraditório, princípio esse que garante a todos que estejam em uma LIDE o direito ao questionamento das alegações. O marxismo faz crítica veemente ao consumismo e capitalismo, mas não ressalta que graças a esse capitalismo e seus meios de produção (meios no qual muito se baseiam as críticas marxistas) diminui-se a escravidão e com ela as condições análogas de trabalho. (Acho que vale a pena perlustrar que os adeptos do