Serviço social
CASA GRANDE E SENZALA – SINTESE DO CAPITULO III
Acadêmicas: Brenda Farias ,Alessandra Goter, Francince Nunes.
Curso: Serviço social – 3ª fase
Professor: Samir – Formação Sócio- Histórica e Política do Brasil.
Lages, fevereiro 2013
INTRODUÇÃO
A seguir está nossa interpretação sintetizada do capitulo três do livro. Casa grande Senzala. Destaca a importância da casa grande na formação sociocultural brasileira, casa grande e senzala dá muita ênfase à questão da formação da sociedade brasileira, tendo em vista a miscigenação que ocorreu principalmente entre brancos, negros e indígenas. No capitulo três o autor descreve o perfil do colonizador português, usando de parâmetro as figuras dos espanhóis e ingleses, estes sim manifestamente hegemônicos em detrimento à postura exagerada e parasitária do primeiro. Porém, apesar dessa crítica, e da sua postura frouxa e aventureira, de quem valorizava mais o título de doutor ao de imperador, o português conseguiu imprimir contornos de eficiência no imperialismo colonizador.
III – O Colonizador português: Antecedentes e Predisposições
O colonizador português era o mais tolerante com outras raças inclusive quando se tratava dos escravos, eram os menos cruéis. Os portugueses tinham algumas semelhanças com os ingleses e os espanhóis.
Trouxeram os escravos da áfrica em condições precárias e ainda foram capazes de miscigenar com seus escravos, formando uma nova geração de mestiços, dando inicio ao hibridismo cultural do Brasil.
Outro fato é que Portugal era dominado pelos Mouros, onde teriam ódio deles, mas esse ódio os tornou conservados e independentes.
A colonização do Brasil fez os portugueses donos de grandes terras e muitos escravos, tornando-se orgulhosos, viviam a fazer de conta que eram poderosos e importantes, pelo fato da conquista pela Espanha e a construção de uma marinha de guerra. Já com um vasto território na América tentaram então a unificação da península