serviço social
• Quantas pessoas são excluídas e quem são elas?
– Nº de excluidos tem aumentado;
• Aumenta também a dificuldade se saber quantos são e quem são;
– Exclusão é:
• Multidimensional;
• Polimorfo;
• Engloba populações heterógeneas;
– A dificuldade de saber o nº deve-se:
• Confusão entre pobreza e exclusão (um pobre pode não ser excluído e vice versa);
– Modelo para clarificar este conceito:
• Zona de precariedade;
• Zona de pobreza;
• Zona de exclusão;
Não são estáticas
1. Os círculos da pobreza, da precaridade e da exclusão.
1.1 Critica das abordagens clássicas.
Categorial
Economicista
Privação de
Direitos
• Formação de um • Remete para os • Não se respeita catálogo rendimentos e os direitos civis,
(deficientes,
niveis de sociais, políticos, idossos, etc); pobreza (pessoa etc; com doença pode ter um
• Avaliação seria insuficiente; rendimento modesto mas pode não chegar para tratar da doença); • Abordagem redutora da realidade; 1.2 Da pobreza á exclusão: abordagem por níveis.
• Precariedade:
– Caracter de incerteza ou irregularidade dos recursos; – Aumento da fragilidade a nível familiar e social;
• Pobreza:
– Falta de participação dos indivíduos na actividade económica; – Falha na distribuição dos rendimentos;
– Insuficiência de recursos, não permitindo a participação nos modos de vida socialmente reconhecidos; • Exclusão:
– Efeitos extremos da precariedade ou pobreza;
– Caracteriza-se por 3 dimensões:
• Somatório de várias situações de privação;
• Relação simbólica negativa;
• Ruptura dos laços sociais tradicionais;
2. Medida de Precariedade
• Referencia a dupla série de indicadores:
– Empobrecimento;
– Incerteza financeira;
Gera fragilidade social 3. Pobreza Absoluta e Relativa.
Nível absoluto de
Nível relativo de necessidades mínimas, rendimento que aumenta á invariáveis no tempo, medida que o rendimento abaixo do qual os indivíduos nacional aumenta; são considerados pobres;
4.1 Tipologia
4.1.2 Perda da relação social