Serviço social
Mary surgiu no fim do século XIX, em um momento fértil em lideres voltado para os trabalhos sociais. Era muito conhecida durante essa época como uma personalidade forte e com uma grande história de vida. Mary nasceu na cidade de Belleville, logo depois do seu nascimento, seus pais mudaram para Baltimore aonde chegaram a falecer de tuberculose. Em sua infância, ela foi criada pela avó e pela tia, aos 16 anos assim que completou o curso secundário mudou-se com a tia e avó para New York.
O ambiente aonde vivia com sua tia, era composto de pessoas com idéias liberais que participavam de diversos movimentos da época, um deles era o direito do voto das mulheres. Mary era considerada uma “conservadora”, pois nem sempre concordava com o extremismo. Era uma excelente praticante, professora, e realizou as primeiras instruções teóricas que abrange os princípios do trabalho social direto. Devido o seu gosto por diversas leituras criou rapidamente um pensamento crítico em relação á tudo que estava a sua volta. Richmond, em seguida, participaram de Baltimore Oriental Feminino High School e se formou em 1878. Após a sua graduação a tia ficou doente, por isso foi trabalho de Richmond para cuidar dela até sua morte em 1888. Logo após a morte de sua tia, Richmond começou a trabalhar para a Organização da Sociedade de Caridade de Baltimore. Em 1897, ela tornou-se sério na defesa da criação de escolas profissionais para o estudo da obra de caso e começou a enfatizar a necessidade de uma educação formal de trabalho social. Este foi o início da longa carreira de Mary Ellen Richmond é como um trabalhador social. Considerada como uma das principais fundadoras da profissão de Serviço Social, Mary E. Richmond dirigiu as Sociedades de Organização de Caridade (COSs), O Movimento de Desenvolvimento de Escolas de Formação para Assistentes Sociais. Ensinou voluntariamente e como profissional assalariada em vários cenários sociais e