Na década de 1940 foi implantado o modelo norte americano para intervenção social, onde o foco era trabalhar com as pessoas em situação irregular tendo como referência teórica o positivismo que tinha por base a ordem e o progresso por fim. O lema do pai do positivismo era ver para prever. Na década de 1950 século xx a cultura dentro do trabalho do serviço social passa ser analítica, sobre influência do serviço social de comunidade. O assistente social passa a ter uma consciência da importância de conhecer a cultura, os costumes, os modos de vida da população atendida em questão, conhecendo seu modo de viver de pensar e agir, o assistente social elabora estratégias de atuação com olhar crítico dentro das realidades da comunidade. As políticas públicas em relação a pobreza do pais foi atribuído a cultura do atraso, os assistentes sociais tiveram que se preparar tecnicamente e agir com eficiência para enfrentar e convencer a população a aceitar as mudanças para o desenvolvimento , pautados na moralização, justiça social e solidariedade ,privilegiando o trabalho junto à comunidade nas deficiências culturais As crises da forma tradicional ocorreram em 1960 com o serviço social se fortalecendo nos referenciais teórico culturais e de ideologia politicas vinculada a vida democrática social brasileira. Esta nova proposta ficou evidente no 2°congresso brasileiro de serviço social realizado em1961 onde se inicia o desenvolvimento de uma perspectiva crítica ao serviço social tradicional, que não se moldava a realidade brasileira ,pois uma política de repressão de um povo tira a liberdade e limita o seu progresso e também tinha a visão pautada de que as soluções para os problemas só poderiam ser resolvidos por quem conhece os problemas da comunidade de perto em ações conjuntas serviço social ,comunidade e governo Essa nova visão gerou uma crise no modelo desenvolvimentista em vastos setores. O serviço social tem influência de seus novos direcionamentos nas mudanças e nas