Quem foi a Assistente Social Mary Richmond, e qual a sua maior contribuição para o Serviço Social? [pic] Mary Richmond foi uma assistente social norte-americana no inicio do século XX, que teve a capacidade de escrever sobre o Serviço Social como ele deveria ser desenvolvido e o que poderia vir a ser. Foi através do seu livro Caso Social individual que surgem os primeiros passos do Serviço Social como profissão (ainda não era institucionalizada), é ela quem direciona e elabora os primeiros requisitos que serviram de base para que olhasse os problemas da sociedade individualmente e assim, através de entrevistas e relatórios minuciosos da personalidade de seu cliente, e como ajudá-lo em seus ponto negativos e incentivá-los a desenvolver os positivos, ela chamou essa prática de ações, apoiando e ajudando os clientes a desenvolver o que ele tinha de melhor, independente do meio que ele convivesse que se o meio social não ajudasse não lhe fosse conveniente, ele o deixaria e buscaria outro meio social que fosse benéfico de alguma forma. Até hoje em dia é utilizado para a formação dos assistentes sociais. A grande contribuição de Richmond em relação à profissão foi apontar um padrão de uma prática profissional com conhecimentos profundos, séria e precisa. Pois para ela dar ajuda financeira aos pobres não era serviço social. Os textos escritos eram basicamente de origem religioso em relação à profissão. Richmond abandona essa prática. Todavia, ela introduz as bases técnicas necessárias de como o assistente social iria trabalhar e como ele se reconheceria na sua profissão. Pois, saía de um caráter voluntário e sem compromisso, para se tornar uma profissão dentro da divisão social do trabalho, começaram a marcar o seu espaço dentro da sociedade capitalista. Richmond foi uma das fundadoras do Serviço Social.
1) Qual a contribuição da Assistente Social Gisella Konopka para esta profissão?
A contribuição da Assistente social de Gisela Konopka foi de grande