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Vivemos em uma ordem na qual as relações econômicas entre os países são fortalecidas a cada instante, embora com certa liquidez , isto porque os múltiplos investimentos do mercado globalizado obrigam-nos a buscar incessantemente o investimento externo direto (real) , contudo esta busca levou-nos a perdas significativas se pensarmos em um contexto de mercados de futuros, aqui desejamos nos referir a potencialidades econômicas que foram “privadoadas” em meados dos anos 90 assim como apontado por Biondi (1998) e Gonçalves (1999) .
Consideramos relevante ressaltar que essa relação de favor para com o capital estrangeiro ocorre desde pouco antes do fim da ditadura militar, como reflexo disto temos como herança nossa divida externa acrescida por alguns cifrões significativos a mais que foram adquiridos no período de ascensão do milagre econômico e da elevação da taxa de inflação no pais. Com a constância do passar do tempo e da recuperação do período democrático outras formas de favorecimento do capital externo direto afloraram em nosso território vide os fundos de privatizações e da emissão de títulos públicos que pudessem ser negociados a nível internacional, parafraseando isso com o proposto pelo filme “ Doutrina do Coque” reconhecemos que essa medida apresentaria o Brasil dentro de um contexto neoliberal(tardio) na qual a economia governar-se-ia sozinha livrando o Estado desta