Serviço Social
A República da Espada foi uma ditadura militar ocorrida no Brasil entre os anos de 1889 a 1894, sendo considerado o primeiro governo ditatorial do país. Durante este período, o Brasil foi governado pelos marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, e foram comuns os levantes populares, e a repressão a focos de resistência simpáticos ao Imperador Dom Pedro II e à restauração da monarquia.
O Império do Brasil não mais representava os interesses dos grandes cafeicultores do oeste paulista e, ao abolir a escravidão, deixou de ter o apoio dos velhos fazendeiros escravocratas. Os grupos urbanos dos mais humildes aos mais abastados, também não se consideravam representados pelo império. O café era, de longe, o nosso principal produto de exportação, além de apresentar-se como o maior empregador e dinamizador da economia interna. Por isso, os interesses dos cafeicultores estavam sempre em primeiro plano, durante o período da República Velha.
Uma junta militar encabeçada por Deodoro da Fonseca governou o Brasil entre 1889 e 1894, período de intervenção em nome de Dom Pedro II, que encontrava-se em Paris, França, quando das eleições indiretas o elegeram presidente, título que o interventor recebia no Império, com Floriano como vice. Entretanto, Deodoro renunciou no mesmo ano, devido a sua incapacidade como político, com problemas de saúde que o afligiam havia anos desde a Guerra do Paraguai, e com aumento dos graves problemas políticos, com a desemprego, e vadiagem pelas ruas, como atritos com a oligarquia cafeeira, que queria o Poder em uma República, greves devido à inflação crescente, e a Primeira Revolta da Armada, liderada por grupos indeterminados/escusos. Floriano Peixoto assumiu a presidência, e entre seus atos, estatizou a moeda, com uma emissão de Moeda-Ouro- estável, estimulou a indústria, para promover o emprego, com isso baixou o preço de imóveis e alimentos, com o salário justo - Ouro, aceito. Floriano também repreendeu movimentos