Serviço social
Apesar dos EUA ser considerado uma potência mundial, por detrás “das cortinas” o que é a precarização de muitos serviços que deviam ser executados pelo Estado. Entretanto, o que há é uma grande alienação por parte, não somente da população estadunidense, mas também do restante dos países que, em muitos casos, desconhecem a realidade americana.
Os políticos, aliados aos donos de grandes empresas de planos de saúde, fazem o papel de repassar a informação de que os EUA possuem um serviço de saúde bom e preparado para atender a todos, para ter acesso a esses serviços, basta pagar um plano de saúde. Contudo, Sicko mostra que as empresas de planos de saúde em sua visão puramente lucrativa não oferecem os serviços dos quais os cidadãos precisam, na maiorias dos acontecimentos, negam acesso a exames e cirurgias que poderiam salvar a vida de diversos de seus clientes. São criadas metas, contratados médicos e fiscais para que sejam encontradas “brechas” que justifiquem, mesmo que injustamente, o indeferimento do serviço no qual o usuário esteja precisando, resultando é vários óbitos, perda de bens na tentativa de pagar os planos e lucro máximo para empresas.
O objetivo de transmitir a mensagem: uma saúde societária não é possível! É bastante divulgado e trabalhado sendo expandido e mostrando que o acesso gratuito à saúde existente em outros países é ruim, precário e burocrático. Porém, o documentário expõe uma realidade totalmente diferente onde a saúde e qualidade de vida do indivíduo são priorizadas ao invés do lucro dos grandes empresários. Além disso, não somente saúde é de acesso universal e gratuito a todos em países como França e Inglaterra, mas também a educação e o preço de