Serviço Social e Ditaduta Militar
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 6
REFERÊNCIAS 7
1 INTRODUÇÃO
No período da ditadura militar a política social foi amplamente utilizada como compensação ao cerceamento dos direitos civis e políticos, praticado pelo Estado, que, graças à existência à época de um ciclo econômico expansivo internacional, deu continuidade à industrialização desenvolvimentista no país. Essa época ocorreu um processo de reconceituação do serviço social.
Além disso, houve o processo de redemocratização da sociedade brasileira que deu terreno e bases para a efetivação das conquistas feitas pela vertente da “Intenção de ruptura” e para a superação deste processo, ou seja, sua materialização. São fatores como: o amadurecimento profissional; a superação de alguns equívocos feita nas primeiras interpretações marxistas; o reconhecimento do assistente social como agente profissional inserido na divisão sócio-técnica do trabalho (sua visão como um trabalhador assalariado); e a formação mínima de um novo currículo comprometido com as classes populares. Outro marco na profissão foi o Código de Ética de 1986, que na história do serviço social rompeu com um dogma que reiterava praticamente o mesmo pensamento profissional, desde 1948. Houve uma reelaboração objetivando garantir com uma nova moralidade na ética profissional.
2 DESENVOLVIMENTO
Em pleno momento histórico de efervescência do domínio da ditadura Militar no Brasil, o espaço do profissional Assistente Social acabam por se limitarem à meros executores de políticas sociais nas comunidades como ponto de atuação contrário aos obstáculos do novo regime, até então ditatorial.
Assim, as políticas sociais até então enfatizadas como trabalho para os assistentes sociais, tornaram estratégias para diminuir a visão capitalista marcada pela