reconceituação
Trata-se das particularidades da grande polemica profissional na década de 1980, por conta novas condições econômicas e da ditadura militar houve a necessidade de impor uma renovação do Serviço Social, abrangendo um grande espaço, tanto no ensino como na organização e mercado de trabalho do assistente social, essa renovação buscava assegurar uma própria contemporaneidade para o serviço social, tendo em vista um novo caminho de reproduções e expansão para conciliar com os tempos de hoje.
O serviço social é uma profissão compreendida como produto histórico, onde afirma-se como um trabalho coletivo e se constitui em expressão de necessidades históricas, vindas das praticas das classes sociais, onde a profissão é socialmente de terminada pelas circunstancias sociais objetivas, onde conferem uma direção social predominante a pratica profissional, e também é a atividade dos sujeitos que a constroem coletivamente, em condições sociais que são dadas.
Apartir da década de 1980, período da ditaduta militar, os assistentes sociais passam a ter um novo perfil profissional e acadêmico, tendo assim um novo elenco de problemáticas, submetidas ao tratamento teórico-metodologico e pratico politico distintos, com isso há uma certa produção ao acadêmico-profissional, inspirando-se na tradição marxista imprimindo uma essência critica ao serviço social.
O movimento de reconceituação representou um marco decisivo no desencadeamento da revisão critica do serviço social, o aproximação da tradição marxista com o serviço social se impõe como um contraponto a analise do debate brasileiro contemporâneo. É importante lembrar que o movimento de reconceituação do serviço social foi um